A Coprel recebeu, nesta quinta-feira (12), a reunião técnica de trabalho das cooperativas filiadas à Fecoergs - Federação das Cooperativas de Energia, Telefonia e Desenvolvimento Rural do Rio Grande do Sul, na sede social da Coprel.
A pauta principal do encontro foi a abertura do Mercado Livre de Energia e como as cooperativas podem aproveitar a oportunidade e as mudanças atuais para trazer benefícios aos seus associados. O evento teve como objetivo promover a integração entre as cooperativas, para debater ideias, planejar as ações futuras frente aos novos desafios e engajar o sistema de infraestrutura do Rio Grande do Sul.
A reunião contou com a presença do presidente da Coprel Jânio Vital Stefanello, e demais integrantes da diretoria: Elso Scariot e Silvio Borghetti, do presidente da Fecoergs e da cooperativa Certel Erineo José Hennemann, presidentes e técnicos das 15 cooperativas do ramo de infraestrutura. Além da reunião, foi realizada também a Assembleia Geral do Sindicato das cooperativas de geração e distribuição de energia.
Para o presidente Jânio Vital Stefanello, é uma alegria receber as cooperativas do ramo de infraestrutura para a troca de ideias. “A Coprel fica muito feliz em receber as coirmãs e trocar experiências neste momento de grandes mudanças no setor elétrico no Brasil, como o tema da abertura do Mercado Livre de Energia. Acreditamos que essa união entre as cooperativas é que faz a diferença”.
O presidente da Fecoergs, Erineo José Hennemann, menciona que o sistema cooperativo é um diferencial na abertura do mercado livre de energia. “O mercado livre dará liberdade para o consumidor optar por qual fornecedor de energia ele preferir, porém ele vai sempre buscar um fornecedor que tenha um bom relacionamento com o cliente. O cooperativismo de infraestrutura está se preocupando com isso, atendendo de forma positiva e vai buscar ofertar uma tarifa menor – o que certamente interessa o consumidor que possui o poder de estar no mercado livre de energia”.
Por fim, o superintendente José Zordan reforça a importância da união entre as cooperativas para se atualizarem no mercado de energia. “As cooperativas já fazem muitas parcerias na construção de usinas, redes e subestações, além do programa de intercooperação, para que uma auxilie a outra quando há desafios. Então, nós pretendemos sair daqui com um planejamento para que todas as cooperativas estejam integradas em um programa que faça frente à abertura do mercado e que fiquem mais próximas dos seus associados”.
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