Discussões sobre sustentabilidade, novos negócios e a abertura do mercado de energia marcaram a visita da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) a Coprel. Realizado nesta terça-feira (09), o intercâmbio busca fortalecer o vínculo entre a OCB e a cooperativa. O encontro possibilitou à organização conhecer melhor o funcionamento da Coprel, além de entender suas demandas. Na ocasião, a equipe também visitou as obras da PCH Tio Hugo.
Participaram da comitiva o Coordenador de Meio Ambiente do Sistema OCB, Marco Morato, a Trainee da Gerência de Relações Institucionais - Ramo Infraestrutura, Thayná Côrtes Pereira, e o Coordenador de Ramos - Saúde, Consumo, Infraestrutura, Transporte e Trabalho, Hugo Andrade. O grupo foi recepcionado pelo presidente da Coprel e da Infracoop - Confederação Nacional das Cooperativas de Infraestrutura, Jânio Stefanello, e os facilitadores Edson Pedrotti, Herton Azzolin, Luis Fernando Volpato, Marcos Eidt e Mateus Stefanello.
Hugo visitou a Coprel pela primeira vez nesta ocasião, o que não significa que não a conhecesse: “É impressionante, mesmo em assuntos que não necessariamente estão relacionados à Coprel, ela é uma referência. Vir e mergulhar um pouco dentro da cooperativa, conhecer o seu funcionamento, está sendo uma experiência muito rica para nós”, comenta.
Para Thayná, que é Engenheira de Energia, também foi a oportunidade de visitar a Coprel pela primeira vez. E nestas primeiras impressões, percebeu o quanto a cooperativa busca as novidades que possam melhorar a vida do cooperante: “A Coprel se preocupa com a demanda dos cooperados, então isso é bem legal. Por exemplo, a Telecom foi uma demanda que chegou. Mesmo sendo cooperativa de energia, pensaram: os cooperantes precisam e a gente vai fazer”. Ainda a respeito sobre a variedade de serviços da Coprel, ela aponta: “Isso integraliza vários serviços e só desenvolve as comunidades, os municípios, além de oferecer serviços de grande importância”.
No mesmo sentido, Marco destaca: “Achei fantástico essa visão de criar a Coprel Soluções. Isso é a materialização de ouvir os cooperantes e entender o processo. Quando você presta esse tipo de serviço, significa que você tem uma afinação muito grande com o seu público, você está entregando para ele uma solução, você está facilitando a vida dele e você está criando um novo negócio, com novos colaboradores, gerando emprego e renda ali na região”.
Marco também vê grande potencial para o futuro do cooperativismo no Brasil, cujo crescimento passa pelo mercado de energia: “A gente acredita muito na evolução do ramo infraestrutura. Hoje nós temos 20 milhões de cooperados vinculados ao sistema OCB. Nós somos 20 milhões de consumidores de energia. Então, é essa a nossa aposta, e a gente trabalha para isso: que nossas cooperativas de infraestrutura sejam capazes de suprir todo o cooperativismo”.
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